Quanta saudade
Do teu cheiro, da tua voz
Do teu jeito meu de ser
De sentir os teus beijos, teus carinhos
E depois enlouquecer
Nessa paz que fica
De não ter tempo nem momento
De ser simplesmente
E fazer acontecer
De quase morrer
Num minuto de incerteza
Por amar mais que queria
Mas como controlar o que não sacia?
E para que calar o que já evidencia?
Aparências? Que sentidos elas tem
Se o amor não as pode ver
Ah! Que saudade de matar
Esse explosivo desejo
De querer até quase enlouquecer
E então sossegar num abraço
Infinitos segundos de reencontro
Para acalmar toda ânsia
E o desespero de não ter
Desconhecido
Êta saudade...
ResponderExcluirbeijooo.
Oi, Jhacy!
ResponderExcluirComo eu a compreendo! É uma saudade Louca, mas feliz e ansiosa que nos domina e nos "atormenta"!
Um beijinho e B.F.S.
Renato
...mas que saudade mais linda e quente!!!
ResponderExcluirUma beleza!!!
Beijos e saudades!!
Sonia Regina.