quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Saudade...
Ah, Saudade...
Quem me dera...
Estar sempre ao teu lado. Calmo, quieto, sentido num olhar de brilho agitado.
Um cheiro de terra, um ar de serra, uma vida inteira pela frente só pra se viver.
Ah, Saudade...
Quem me dera...
Sair correndo, atravessar o tempo, tocar a mão do vento e chegar até aí. Te abraçar, te rodar, te sentir.
Porque a saudade é um beco escuro, aonde a luz não entra, aonde o passado se senta e faz as honras da casa.
Ah, Saudade...
Quem me dera...
Andar descalço, encurtar o passo, até que o abraço se faça cansaço, cansado, cansado demais.
Ah, Saudade...
Quem me dera...
Vai, arrebenta, destrata, destroça, explode, mas me deixa sonhar...
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